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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Desconhecido



 
Não havia sons pela noite
Um vulto cortou minha visão
Na procura imensa
Tornando maligno no coração

Pergunto-me por onde
Vaga com esse meu corpo
Por onde esperar por esse ser
Que me compreende de novo?

É que eu corto estradas e caminhos
Sempre a procura de você
O vulto seguindo meus carinhos

Pergunto-te
De onde vem esse vulto?

Na escuridão
Ela ou ele vivia a seguir
Quem é esse vulto?

A Jocicleya nº 05

 
Não quero pensar no teu amor
Na certa saberá
Não ser merecedor de seu calor
Que de nada sei

Que de nada saberei
Quando no tempo
Dos sem tempos
Irei vivendo como sou

Não mereço teu amor
Nem tão pouco o teu calor
Não quero pensar em te
Só que tuas imagens vêem

Dar-me vontade de ir te ver
Estou com tanta saudade
Só de pensar em te

Tua liberdade

 
Com o tempo vem toda liberdade
Mesmo assim temos que enfrentar
Sempre buscando em cada cidade
Todo o desejo de poder amar

Toda liberdade do teu querer
De onde vem esse teu amor?
Na certa dirá que me é de idade
Tentando obter esse teu calor

Na certa vai querer saber
De toda liberdade do que sinto
Nas certa o teu querer
Que eleva teu pensamento em me

Com o tempo vem toda a realidade
Na verdade vai querer saber
Querendo buscar em cada cidade
Meu amor para pensar em você


Pelo cantar

 
É um cantar que tu trazes
Dentro do peito escondido
Querer mais a felicidade
Afastando seus inimigos

No cantar o falar
De uma terra distante
Onde pessoas contentes
Quer ver pessoas a sonhar
Que se diz é um amor

Um dia a chuva cai
Com os pingos
Ela irá cantar
Horas se vai

Um dia ela vem
Para olhar o que sobrou
Em todos os seus dias
Cantar esse canto a sonhar

Sonhar com a paz

 
Em um décimo de segundo
Vejo meu sentido a te querer
Querendo mesmo o mundo
De aprender a teu ser de viver

Correndo pelas estrelas
Estarei a pular nas pontas
Dos sistemas solares
Procurando a paz e amor

Sem querer vejo um tudo
Correndo estou pensando
Será que é o meu mundo

Então é que acordo
E vi todo o absurdo
Você dorme outra vez

A tua procura

 
Não por onde tu vagas
Mas, estou a tua procura
Talvez qualquer dia desse eu te encontre
Beijando rosas de um jardim

Quando pensar que meu amor existe
Peço-te não fique tão triste
Quando na longa caminhada
Querer ver você esse meu amor
Saindo por longas noites
Sempre com o mesmo pensamento
De um dia poder me encontrar
Como tantas vezes eu sempre te procurei

Hei de contar as alegrias
Em total das alegrias
Saberei por onde tu irás vagar
Sempre estarei a tua procura

Segredo

 
Uma folha jogada no chão
Desconhecendo o segredo
Revelando um sentido
De um só sentido

Esse meu rever na revelação
Por onde vaga os meus segredos
Que por força maior qualquer
De poder cantar nos dias

Que de repente um alguém vem ver
Não tomando a coragem de querer o resto
De não querer nada falar, falando ele só
Declamando toda a solidão
De certo sentido
Que te rasga gritando comigo:
Bandido...

A bolha se vai
E se desfaz com o vento
O segredo vai
Em meus pensamentos
De um bandido

Fantasias

 
Quero satisfazer o teu querer
Há mais tempo que eu a queria
Vivendo perto de você
Transforma tristezas em alegria

Vivendo por te querer
Penso em teu calor
Pensando em você
Em um dia de amor

Quero sentir teu calor
Amar-te, te amar
Até o sol raiar
Então posso te encontrar?

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Desejo


 
É pegar na caneta e sentir
Todo o prazer de escrever
Abrirmos os olhos da realidade
Querendo lembrar você
Nessa minha saudade

Pegar na caneta
Escrever versos para te
Sempre sem parar
Criando calos nos dedos

De pegar na caneta e sentir
O desejo de escrever
Ouvir a realidade e ouvir
Teu clamar de amor
Abrindo os olhos e te amar

domingo, 2 de janeiro de 2011

Lado amar II

 
É uma viagem é uma paisagem solta no ar
Mas, frente a me vejo o desejo de amar
Vêem longos dias a perguntar por onde
Vê esses restos do meu lado amar

Vou sair sonhar por ai, vou está
Em todos os versos teus
Cada estrofe de canção
Vou está em teus pensamentos

Vou correr neste mato verde
Uma canção que lhe fará feliz
Teu amor matará minha sede
Por isso que sempre quis

Mantendo as distancias

 
As lágrimas se vão
Quando você está do meu lado
Essa canção me fez assim
Ficar triste por não a ter aqui
Que neste momento sofre

Vagar por quartos adentro
Sempre numa única solução
Ver-me no meu encontro
Preso nessa louca paixão

As tristezas se vão
Quando você está do meu lado
Meu amor com o tempo mais
Que você me faça um ser querido

Por onde vaga esse teu corpo?

Ana Maria

 
Mais uma vez se via
Bem longe nos olhos
Brilhantes de Ana Maria

Que vagava os meus sonhos
Amava o meu ser de viver
E de dizer como é natural
Toda vida da natureza acontecer

Outras vezes lhe cantando
O mesmo canto que eu cantava
Que mais tarde a encontrei chorando
Com o chorar que não era meu
Que não havia dentro do meu peito

Avesso

 
É um motivo de repente
Que às vezes vêm
Que me olha de frente

É um motivo eu não se entende
No meio da minha imagem
No meio de tantas gentes

Querendo viver
Desse que me dar
Motivo de entrar
No avesso
Então que se vá

Morra no motivo
Morrendo por isso
Às vezes te digo
Que vivo nisso
No meu ser de viver

Sentimental

 
É com a noite que se tem
Não vem não, não vem não
Não se tem

Porque para te eu não existo
Fica você logo triste
Por saber que não consiste
O meu verdadeiro amor

Não vem não, não vem não
Não se vem

Logo quando a noite surgir
Irá você ter que ir
Para o céu azul

Então eu te pergunto
No fundo
Do fundo
Você me ama

Vem sim, vem, vem você
Meu coração, meu amor

A menina que se foi

 
As frases tua se calam no ar
Já não vejo a tua presença
Nem sinto teu corpo me tocar

Tuas frases de amor se foram
Assim como a minha terá de ir
Nas noites meu corpo vaga
Pela expressa linha da vida

Nessa vida sem vida
Nessa alma sem alma
Vejo cada dia
A minha mente não acalma

Tuas frases se foram
Como as minhas terão de ir
A noite canta meu canto
Não que te amo tanto

Minhas asas

 
Encontrei as minhas asas que tinha perdido
Nessa nuvem turvada de cor de cera
Uma vida entre a minha escondida
Que virá essa grande surpresa
Voar mais alto do meu céu

Voei mais alto do que pude
Eu vi toda a natureza
A sorrir com o meu riso
Um novo paraíso
Que assim ficou a sorrir

Flutuo nesse ar
Pela terra
Pelo mar
Navegar

Pousar sobre as montanhas
Que eu quero é viajar
Nas minhas asas
Querendo voar