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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Chove lá fora

 
Chove lá fora
Observo teus olhos
Dentro dos meus

Chove lá fora
Meu pensamento
Procura-te

Chove lá fora
Querendo eu te amar
Esse meu amor
Querendo teu calor

Passado presente

     
É que as vezes penso no passado
Das alegrias e das tristezas
Alegre e triste por ter o passado
De uma simples criança
Morando dentro do meu peito
As tristezas por não voltar
O passado que eu bem queria
De começar tudo outra vez
Tristezas por dentro do meu peito
Desse pequeno defeito
Todo esse jeito
De amar o que não irá voltar
Poder viver mais
Então que assim o faça
Reviver e refazer do errado o certo

Nas noites eu choro
Junto a tua imagem
Que não reclama contra o vento
Com esse meu jeito de sofrer
Mas, é todo meu jeito
Que será sempre assim

Dois cantar

 
Amar é querer
Sentir a paz
A paz que tu trazes
Dentro desse peito
Todo amor
Todo jeito
Do amor para todos

Uma vez contaste                         
O amor por me       
Nas noites chora                        
Teu chorar assim

Cantar desconhecido

 
Ela chega
Ela ama
Nas noites que foram minhas
Que agora será tua
No passado caminha
Sempre a minha procura

Ela beija
Dizendo que me ama
Com água na boca
Louco fica meu coração
Completo de paixão

Ela vai
Diz que me ama
Querendo o meu amor

Um motivo

 
Com o meu coração ativo
Beijo tua face e te digo
Como é natural cantar
Com palavras o amor

Com o meu coração ativo
Vivendo a te procurar
Penso no teu motivo
Só para te amar

O coração cheio de amor
Penso no teu passado
Desse que foi o meu calor

Nas noites sempre te digo
Que te amo e sempre

Nas noites eu te chamo

A lua pelo ar

 
Um vôo de pássaro no ar
Ouço vários cantos no cantar
O cantar no meio do mar
Frase e um sentido que se vai

Era você que ia me ver
Que nas noites
Faria sonhos para ter-me
Ao teu lado contente

Um vôo
Um voar
Sobre o ar
Querendo te amar

Cantar em poesia

 
Com o pássaro dos tempos eu me vejo
Com a força maior desses dias
Que cada dia vê as alegrias
Que segue meu eu de viver assim

E que às vezes penso nos dias
Em que meus versos e reversos
Vivíamos sempre a cantar

Varias noites de encontros
Quem sabe no mesmo canto
Onde a gente se encontra
Com a noite nos amávamos

Reviver em sonhos o que passou
Pois temos todo tempo da vida
Só para nos amar

É que às vezes penso neste dia
Em que nos versos e reversos
Vivíamos a cantar essas poesias

Cantando com a nota dó

 
Cadê essa coisa louca
Que às vezes com água na boca
Sente esse meu coração
Essa louca paixão

Cadê essa minhas expressões
De querer viver só nessa solidão
Que às vezes canta com o coração
Essa canção em uma nota dó

É que você está em me
Querendo te encontrar
Penso em você assim
Para ficar junto comigo

Onde estás?
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Olhar sereno

 
Olha meu olhar sereno                                                Olha meu olhar sereno
Que trago dentro do meu peito                                   Nos meus olhos brilhos sinceros
Esse coração de amor pequeno                                   De um amor pequeno
Esse sentimento de te amar                                        Confessa te quero

Olham os meus olhos
Que te olham de frente
De ter esse amor
De amar que sente

Olha meu olhar sereno
Ver que é tão belo
Que meu coração pequeno
Por isso é que te quero
No meu olhar sereno
Mulher com olhos serenos

Máquina de escrever

 
Sons adentram de máquinas
Barulhentas fazendo visagens
Nos ouvidos acelerados

Teclados cantantes
Teclados amantes
No ar sonoro
Dia e noite
Nesse batucar
Uma vez mutante
Dando a alegria

Um som pela noite
Um tocar batente
Teclados leves e acelerados
Máquinas amando os dedos
Revivendo todos os segredos

Quando parar
Na vá sonhar
Quando amar
Não cantar

Partitura Amar

 
Que no caminho eu descobri
Teu corpo tua mente
Que abri meus olhos
Para sentir meu amor

Nas noites você cantava
Nas manhãs sonhava
Nas tardinhas amava
Nas noites repousava

Procurei teus caminhos
Não encontrei nem paz e nem amor
Que em vez da flor vieram os espinhos
Machucando a dor pó dentro

Vivi nas partituras
Nesse amor sereno
Toda minha loucura
Para te amar

Canção do sonhador

 
Dó+ Sol+ Ré+ La7+
Não há canção
Que minha voz alimenta

Na solidão
Do meu quarto o tormento

Na canção uma dor
Palavras do antigo amor

Na solidão do meu quarto
Eu te via a sonhar
Na canção que dera
Para você cantar

Canção do louco

 
A loucura sucede
Em cada coração
Um falar
Cantar
Olhar
Um amar
Em versos de palavras
Calor do amor
Nova paixão

Escorregando com as linhas
Numa vida sem sentido

A loucura renasceu
Toda vida sucede
A vida que cresce
Na realidade da vida

Nos hospícios a loucura manda
Manda cantar atônicos
Cantando na voz dos loucos
No meu coração

Guerra

 
Tens os gases
Tens as bombas
Tens as frases
Trancadas na garganta

Então um viver
Das eras atômicas
Então um querer
Meninas fracas

Você terá que aparecer
Para renascer as crianças
Que morreram na guerra
Pobre terra que vive
Das bombas e das guerras

Lírios da paz


Salas trancadas                                           Portas trancadas
Corpos afogados                                         Corpos afogados
No encontro da vida                                    No encontro da vida
Tu encontravas-me                                      Beijos malogrados

Na velocidade de mil sentidos              Banco de Imagem - coração, trancadas, 
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Um falar de paz e amor
Que fez sentir o calor
Da voz do antes querido

Faz de conta o meu viver
Que canta
Só para te ver

No mesmo esmo
Vivendo em palavras eternas
De procurar o teu viver
Dentro desse meu ser
Todo meu coração a você

Vivo no teu ser”

 
No meio de minha leitura
Encontrei a tua perdida
Sem vida o olhar não havia
Mesmo assim eu a te dei

Então passei por páginas
Cada linha de versos
Vi tua vida no caminho
Que pude te acompanhar
Nascer dentro de te
Mais uma vez eu morri
Sim morri em te

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Meu cantar

 A CALADA NOITE
Na calada
Alimento o meu jeito
Na canção
Alimento o meu sentido

Nas armadilhas da vida
Vejo-a sempre perdida

Quem me ver
Quem irá ver
O sorriso do inimigo
Que trama contigo

As maneiras de viver
Posso te ver
Canta o cantar que fora meu

Canta...

Wellington”


Há um sorriso encantado
Que às vezes permanece calado
Nos olhos de meu irmão
Por dentro a bater um coração
Forte em seu peio

Às vezes ele vem e a me censura
No fundo traz é a cura
De fazer meu coração mais vivo
Ativando-me em exaltação
Minhas emoções

Vive calado por fora
Para ele é sua moda
De ver meu coração assim

A um sorriso encantado
Dentro desse coração
Dentro do peito
Do meu irmão Wellington

Demasiar o amor

 
As margaridas que passavam
Sentia o desabrochar das flores
A passarada que a via
O mundo em multe cores

Então em todas as rosas um desabrochar
Das mais lindas pétalas
Que na selva do amor cabe
O amor por elas

A cachoeira e a chuva
Juntas no meu caminho
A passarada cantava
Eu penso nesse carinho

Veio à noite inquieta
Vem ver a me
Que às vezes canta
Meu viver assim

As margaridas
As flores
Vidas por fim
Um algo belo
Tudo assim

Sempre solidão

 
Vivo na solidão
E sempre vou vivendo
À noite canta comigo
E o vento já não assobia

Nas noites vejo os meus sonhos
Meu cantar e todo sofrimento

Já não sei dizer o que é o amor
Já nunca sentir tanto calor

Então o que eu quero
Afastar essa solidão
Então eu te espero
Voltando aos braços meus

Noite dorme comigo
Noite dorme
Noite

Dois amores

 
Vivi eu de poesia
Do meu ser
Queria eu
Bem que queria
Ver minha esperança
Em você

Estou vivendo com a poesia
Cada dia um viver que nasce
Era o tudo que sempre queria
Viver em te, crescer esse amor

Todos os dias
Morro com essa poesia
Todas as manhãs
Renasce meu viver
Vivendo com meu ser

Um dia quem sabe irei morrer
Quem sabe para nunca voltar
Com tudo pensarei só em você

Hoje eu revi minhas poesias
Queria eu, bem que queria
Surgir essa esperança
Na voz doce de crianças

O cantar do vento

 
Acorda passarada
Que o dia já raiou
No silencio vem o dia

Acorda passarada
Que o dia já raiou
Flores e rosas de todas as cores
No vento vêem os seus rumores
Mais um dia já chegou

Acorda criançada
Canta com a passarada
Que leva na mente
A certeza de ser um pardal

Acorda passarada
Acorda meninada
O dia já raiou
 
“Louco”
Fazia tempo que não se via
Muito tempo que não queria
Ver as luzes da cidade grande
Que falava desse dia
Na forma de minha poesia

Fazia tempo que todos
Queria apenas um sonhar
Nas noites de ilusão desse mundo
Via a tua a sonhar

Mas, um dia teve pesadelo
Que se acordando de um
Para viver nesse mundo real
Querendo assim voltar
Para o seu mundo de sonhos


“Herói louco”
Quantos versos
Tenho para expulsar
Teu progresso

Quantos versos eu tenho
Para cantar tua loucura

Quantos versos eu tenho
Para expulsar
A tua bravura

Nas noites eu vi teus planos
Era assim eu e você
Que fazia guerra nos anos

Bombardeamos Hiroshima
Poluído o ar e todo clima
Desde o ar sonoro da china
Vi meninas enlouquecidas
Com as quedas das bombas
Bombas atômicas                                                           Todo progresso
                                                                                              Que deixou a natureza
Quero cantar em versos                                             Do mundo a avesso

 
“Enlouquecido”
Das bombas
Dos gases
Das metralhadoras
Do ar rodeio da policia
Vi tu que me disse
Que é preciso matar
Para não morrer

Olhei os loucos do meu país
Cantando feitos heróis
Dos filhos e dos pais
O matuto de lá grita
Ai como dói os olhos
Vi também que não era matuto
E sim um louco que chorava

Viva a Hiroshima
Viva as bombas
Os gases
As metralhadoras


“Refrão dos heróis loucos”
Os loucos acabaram de chegar
Um, dois, um, dois, um, dois...
Vinham marchando os heróis
Um, dois, um, dois, um, dois...
Atenção...
Para!
Saldado sonho louco
Dê um passo à frente
E atire em todos
Um, dois, um, dois, um, dois...

Metralhas rangem

A loucura pegou
Nos meus ouvidos
Vi Deus Sol
Rido de toda loucura


“Deus Sol”
Ó Deus sol
Que passa por terra
Observara os piratas
Enterrando ouro
Fazendo seus mapas

Que nas colinas o sangue desceu
Nas montanhas neblinas enlouquecidas

Que vira todo o sangue
Sangrar na terra
De onde não havia vida

Ó Deus Sol
Que nos tempos de hoje
Olha-me com a força dos dias
Fale-me a verdade
De toda essa história

A Auxiliadora

 
A não ser que tu
Fosse esse amor
 Ver imagem em tamanho grande
A não ser que nas noites
Trouxesse você

Canto da heroína

 
É que mais uma vez encontrei você
Falando sozinha a procura de fabulas
Que vive no alcance de você ver
As imagens que foram minhas

Mais uma vez canta
Com esse canto heróico
Que de tanto amava
Os bandidos esquecidos

Que não sabiam                                                            
Nem do bem ou do mal                                                             
Que fazia o ser viver                                                    
                                                                                             
É que anos mais tarde
A vi chorar
Viu toda realidade
Mesmo assim queria
Era amar